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Mostrando postagens de março, 2018

12 lições sobre relacionamentos que aprendi da pior maneira

Tenho problemas com meus relacionamentos pessoais. Grande parte disso se deve ao que acontece na minha cabeça. Eu penso demais. Vejo coisas que não existem. Sinto a dor e a frustração de quatro décadas cometendo erros em meus relacionamentos pessoais. A situação piora se eu não fizer nada, corroendo as fundações da minha confiança e me levando a cometer mais erros em meus relacionamentos pessoais. Isso cria um novo ciclo de culpa, frustração e desapontamento comigo mesmo. Mas, ao longo dos anos, aprendi algumas lições, alguns lembretes que me ajudam a construir relacionamentos saudáveis e evitar as armadilhas criadas por meu próprio medo e fracasso. Confira abaixo algumas dessas lições. 1. Peça desculpas assim que você perceber que fez algo que machucou alguém com quem você se importa -- mesmo que a intenção não tenha sido feri-la. 2. Confie nas pessoas. O oposto pode parecer mais inteligente, mas geralmente leva a jogos mentais que não são saudáveis e drenam as boas em

Vendedor, não dê descontos!

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Afinal, que vendedor nunca ficou desmotivado diante de um pedido de desconto? Mesmo sem condições de dar abatimento no valor, caso o cliente diga que só leva se houver o acordo, não se desespere. Dê a volta por cima, pois este é um sinal de que uma compra pode estar prestes a acontecer. Ao contrário do que parece óbvio, dar desconto não garante o fechamento. Pode, inclusive, atrapalhar a venda. Acredite, o cliente não precisa disso para fechar o negócio. O que ele busca, de fato, é a certeza de que está fazendo o melhor, como se fosse um check list. Todos nós temos um comportamento semelhante em relação ao processo de tomada de decisão, dividido em três partes, e este é o segredo do jogo. Primeiramente, ativamos uma necessidade e passamos a buscar uma solução para satisfazê-la. Depois, em um segundo momento, a assumimos, ou a ativamos, e admitimos ter um problema para ser resolvido. Logo, começamos a buscar incessantemente uma solução. Na terceira fase, já sabemos tudo sobre

Quais são os limites para o compartilhamento de dados nas redes sociais

Há poucos dias o mundo soube por meio da imprensa sobre uma operação da Cambridge Analytica que, depois de realizar um teste de personalidade via Facebook, reuniu informações de mais de 270 mil usuários e seus contatos para criar uma base com detalhes sobre aproximadamente 50 milhões de pessoas e usa-la para campanhas eleitorais. Isso causou ao Facebook uma desvalorização de US$49,6 bilhões na bolsa de valores em apenas dois dias. Muitas pessoas se assustaram ao descobrir que reunir tais dados é algo comum às redes sociais e feito de acordo com o regulamento de uso. Ou seja, os usuários aceitaram que isso acontecesse quando - com ou sem conhecimento – concordaram com os termos e condições e, assim, forneceram acesso às suas informações. Além disso, muitas pessoas alegavam não ter conhecimento que esses dados poderiam ser transferidos para outras empresas para fins diversos. Independentemente do destino dado pela empresa de pesquisa, o dado inicial, disponível nas contas do Facebo
Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago dão continuidade às altas registradas no pregão anterior e trabalham do lado positivo da tabela na manhã desta quarta-feira (21). Os vencimentos principais subiam, por volta de 7h40 (horário de Brasília), entre 5 e 5,25 pontos, com o maio/18 sendo cotado a US$ 10,33 por bushel. O julho e o agosto/18 já superavam, mais uma vez, os US$ 10,40.  De acordo com informações de agências internacionais, o mercado ainda busca definir uma direção, principalmente, depois que boas chuvas chegaram à Argentina nos últimos dias. Embora bem-vindas e tendo pressionado as cotações severamente no início da semana, as precipitações chegam tarde demais para reverter as perdas sofridas pelas lavouras.  "Os acumulados ficaram entre 25,4 e 50,8 mm, mas a cobertura dessas chuvas ficou confinada entre o sudeste de Córdoba, extremo sul de Santa Fé e norte de Buenos Aires", disse o especialista em agricultura da América do Sul, Michael Cordonnier, q
Nesta sexta-feira (16), o mercado da soja na Bolsa de Chicago segue trabalhando em campo positivo e já acumula sua terceira sessão consecutiva de altas nesta semana. As cotações subiam entre 6,25 e 6,50 pontos nos contratos mais negociados, por volta de 11h55 (horário de Brasília), com o maio/18 valendo US$ 10,47 por bushel. Na máxima do dia até agora, a posição batia em US$ 10,49.  Segundo explicam analistas internacionais, os traders voltam seus olhos para os novos números da demanda, principalmente com as boas vendas semanais americanas reportadas ontem pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) e nas novas estimativas de safra para a Argentina.  Ainda nesta quinta, a Bolsa de Rosário reduziu sua projeção de 46,5 milhões para 40 milhões de toneladas para a colheita da soja e ajudou a motivar os ganhos na CBOT. Além disso, como disse o analista Terry Reilly, da consultoria Future International, "já há autoridades argentinas indicando que a colheita poderia

A melhor forma de se tornar especialista é errando

Existe uma história de que Thomas Edson, inventor da lâmpada, foi convidado por seu patrocinador a interromper suas experiências. Thomas então respondeu que já conhecia muitas maneiras de como não fazer uma lâmpada e que estava mais próximo do seu invento do que nunca. Ele acreditava que errar era a possibilidade de acertar na próxima tentativa. Se a história é verdadeira ou não, o que importa é termos essa percepção de que o erro é só o caminho para chegarmos mais próximos dos acertos. A maioria das coisas que aprendemos de verdade são aquelas que vivemos por experiência de tentativa e erro. Não é a toa que os maiores especialistas em seu ramo são pessoas que trabalham há mais tempo. Quanto mais experiências acumulamos, mais atentos ficamos para encontrar soluções para as novas situações que aparecem. Se isso é tão natural para nós quando somos crianças, porque criamos uma resistência tão grande ao erro com o passar dos anos? Até os grandes fracassam, ainda bem! Nenhum dos g

Como as marcas podem usar a imprensa ao seu favor?

Você conhece a expressão “o quarto poder”? Ela é utilizada para destacar o poder de influência da mídia (dos veículos de comunicação) em relação à sociedade. Como já é institucionalizado os três poderes do estado (Legislativo, Executivo e Judiciário), o quarto seria, então, a imprensa. E a história já comprovou a influência dos meios de comunicação, de gerar opinião pública, desde quedas e ascensões de presidentes, de grandes movimentos políticos, de revelações de escândalos governamentais, corporativos (A Camargo Corrêa e JBS lembram bem), e até da criação de heróis e mitos, afinal, não se iluda, o Ayrton Senna possui todo esse prestígio até hoje - e o Neymar essa idolatria - graças a imprensa. Claro que é uma via de mão dupla, os veículos de comunicação para venderem manchetes precisam de grandes acontecimentos, de criarem heróis no esporte ou em outros segmentos, por exemplo. Mas a ideia neste momento não é entrar nesse viés que daria muito pano na manga (só da minha dissertaç

1% ao mês com Renda Fixa nunca mais?

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Ficar atento ao mercado financeiro, acompanhar tendências, ler relatórios faz parte da rotina de um profissional que trabalha com investimentos. Isso é tão recorrente que o profissional acaba sendo influenciado por referências no mercado como Empíricus, Mara Luquet, Ricardo Amorim entre outros. Mas ler conteúdo, ouvir opiniões de grandes nomes no cenário nacional não isenta o assessor de investimentos de ter sua própria visão de mercado. Temos comentado sobre a possibilidade de queda da taxa Selic desde agosto de 2016. Pois bem, este cenário esta se concretizando a cada reunião do Copom, rendimentos atrelados ao CDI vêem perdendo rentabilidade. Analistas chegaram ao patamar de projetar um CDI de 8,5% ao ano em janeiro de 2018. Quando recebo um relatório reiterando que a taxa de juros no Brasil ainda é altíssima, mesmo com as recentes quedas, que ainda vale apostar em aplicações atreladas ao CDI, fico me perguntando: O investidor precisa ter tanto medo assim da volatilidade?

Alugar ou Comprar um Imóvel?

Hoje pela manhã acordei me recordando de uma frase dita pelo professor Edgar Abreu, em uma das inúmeras vídeo-aulas assistidas por mim enquanto me preparava para uma prova de certificação da Anbima. Ele, como bom economista e conhecedor do mercado financeiro, logo tratou de explicar sua teoria, desmistificando a frase conhecida da maioria da população brasileira.   “Quem compra terra não erra”. Perguntei-me por que essa obsessão do país em investir em patrimônio imobiliário. Como surgiu esse mito? Por que até hoje com o acesso a informação e com o surgimento de inúmeros produtos de investimentos, ainda existe essa premissa, que paira com uma verdade absoluta. Realizando uma rápida pesquisa, conseguir apontar alguns motivos que podem ajudar a explicar esse fato. Você sabe quantas moedas o Brasil teve desde a década de 60 até hoje? Anos 60 Moeda: Cruzeiro novo Símbolo: NCr$ Fez sua estreia no dia 13 de fevereiro de 1967; na ocasião, mil cruzeiros passaram a valer 1

Soja intensifica baixas em Chicago e ainda reflete maiores estoques e corte nas exportações dos EUA

Os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago intensificaram suas baixas na sessão desta sexta-feira (9) e, por volta de 12h50 (horário de Brasília), variavam entre 14,25 e 15,50 pontos. Dessa forma, o maio/18 já valia US$ 10,49 por bushel.    O mercado internacional, segundo explicam analistas e consultores, reflete agora com mais intensidades aos últimos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) atualizados nesta quinta-feira (8) em seu reporte mensal de oferta e demanda.  Os estoques finais americanos subiram e passaram am 15,1 milhões de toneladas, contra 14,42 milhões do boletim do mês passado. O mercado esperava uma média de 14,4 milhões, com um intervalo de 13,01 a 16,06 milhões de toneladas. Ao mesmo tempo, as exportações recuaram e passaram de 57,15 para 56,2 milhões de toneladas.  "Estes números ficaram na contramão das expectativas. Em razão da forte quebra da Argentina, seria mais condizente esperar por aumento das exportações e certo

Dia da Mulher: como superar a desigualdade salarial no mercado de trabalho?

A diferença salarial entre homens e mulheres ainda é uma triste realidade do mercado de trabalho. Mas, apesar da diferença, ano após ano estamos reduzindo essa distância e lutando pela igualdade salarial e de direitos no mercado de trabalho. Em março, o mundo todo celebra o Dia Internacional da Mulher e, nada como um dia dedicado à busca por igualdade para falarmos sobre essa questão.  Um levantamento feito pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - aponta que o salário das mulheres equivale a 76% do dos homens, o que representa 24% menos. Se levarmos em consideração os salários em middle e top management (média e alta gerência), as mulheres chegam a receber 32% a menos. Em outro estudo, dessa vez realizado em 2016, pelo Fórum Econômico Mundial, analisando a paridade de sexos no mundo, o Brasil ocupa a 79º posição entre 144 países.  A Islândia lidera a classificação de países com maior igualdade salarial. Lá os homens ganham cerca de 13% a mais do que as

Milho: Alta nos preços devem ser aproveitadas pelos produtores, afirma consultor

O consultor Carlos Cogo, da Consultoria Agroeconômica, destacou que o preço do milho vem subindo na BM&F em função da quebra na safra da Argentina. As estimativas para a safra do cereal no país vizinho giram em torno de 36 milhões de toneladas, mas estas ainda podem cair para 30 milhões de toneladas. Somado a este fator, há um risco climático maior sobre boa parte do plantio safrinha fora da janela ideal no Brasil, de forma que o mercado interno trabalha com altas diárias e expressivas. Ele aponta, contudo, que apesar de o cenário contribuir para as exportações brasileiras em 2018, o país não poderá "extrapolar os limites de exportação", já que o mercado poderia corrigir os preços mais pra baixo. Para os produtores, ele considera que este é um bom momento para realizar vendas e obter lucro. Fonte:www.noticiasagricolas.com.br

Inteligência artificial e o futuro do planejamento de carreira

Os debates, provocações e pesquisas, sobre os impactos que os avanços tecnológicos, e, de forma mais intensa, a Inteligência Artificial, deverão provocar em toda nossa sociedade, tem se ampliado desde o início do novo século. Uma das conclusões mais comuns tem sido a de que “as profissões que envolvem tarefas repetitivas, em ambientes previsíveis, caminham para a extinção. As que exigem interação, prometem ser mais longevas”. Segundo pesquisa intitulada  The future of employment,  de Frey e Osborne, estão entre as profissões de alto risco: operadores de telemarketing, caixas de banco, analistas de crédito, metalúrgicos, motoristas profissionais, vendedores e contadores. As que apresentam um risco menor são: terapeutas ocupacionais, médicos e cirurgiões, professores do ensino fundamental, analistas de sistema, padres, engenheiros e advogados. Considerando os novos desafios da longevidade, e redução da natalidade, surgem algumas profissões com perspectiva de crescimento, tais

Divisão agrícola DowDupont apresenta marca Corteva Agriscience na Expodireto Cotrijal

Não-me-toque (RS), 5 de março de 2018 – A Divisão Agrícola da DowDuPont apresentará, na Expodireto Cotrijal, a marca Corteva AgriscienceTM,nome da futura companhia agrícola que se tornará independente em 1 de junho de 2019. Na feira, que será realizada de 5 a 9 de março, em Não-me-toque (RS), o produtor terá à disposição o portfólio mais completo do setor tanto em controle de pragas, doenças e plantas daninhas, quanto em sementes e biotecnologia. “Estamos fortemente comprometidos com o desenvolvimento de soluções de qualidade superior que possam impulsionar a agricultura e ampliar a renda dos produtores rurais. Queremos mostrar isso em todas as feiras em que participaremos neste ano”, afirma Roberto Hun, presidente da Divisão Agrícola no Brasil. Na feira, o produtor terá acesso às soluções completas da Divisão Agrícola por meio de espaços Institucionais e das marcas. Será possível conhecer um circuito com soluções para manejo de plantas daninhas, manejo de pragas, manejo de doenç