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Mostrando postagens de outubro, 2017

Bayer vê safra brasileira menor, mas com preços maiores

Jean Zonato, diretor de portfólio de fungicidas da Bayer, destaca que a safra de verão, neste ano, deve trazer um aumento para a área da soja, mas que a produção deve diminuir em relação ao ano passado devido às previsões climáticas. Sendo assim, ele aponta que o uso de variedades adaptadas e a adoção de melhores práticas agrícolas podem ajudar a atingir o máximo potencial produtivo, mesmo que o clima não seja tão favorável para esta campanha. Zonato salienta que, caso ocorra o La Niña, as áreas do Sul do país podem sofrer mais com as faltas de chuva. Ele chama a atenção também para o cenário de atraso de plantio que se desenvolve no Mato Grosso. Contudo, o posicionamento da Bayer é de que os preços da soja podem ter uma reação nos próximos meses caso o clima continue influenciando negativamente na safra brasileira e/ou na safra da Argentina. O diretor aconselha os produtores a "não tirar o pé" e a ter cuidado com as aplicações de fungicidas, especialmente na primei

4 sinais de que seu combustível acabou

Robert, CEO de uma companhia de serviços de transportes com sede no Reino Unido, é um executivo bem-sucedido em todos os padrões objetivos de avaliação. Focado e enérgico, ele era visto pelo conselho, pela sua equipe e pelos empregados como um líder visionário, carismático e estratégico. Ele assumiu uma empresa regional e a transformou em uma competidora de nível global em apenas três anos. Recentemente, ele conduziu uma aquisição crucial que praticamente dobrou o tamanho da empresa; ele se envolveu ativamente no processo de integração. À beira dos 50 anos de idade, com boa saúde e em um momento que deveria ser de celebração e realização, ele estava cada vez mais incapaz de evitar sentimentos de vazio, isolamento e solidão. Ele sabia que esses sentimentos não eram novos, e que já havia lidado com eles no passado buscando mais estímulo e distração. Enquanto ele estava em ação, esses sentimentos podiam ser controlados. Agora, no entanto, essa estratégia parou de funcionar. Ele aind

Valor da Produção Agropecuária é de R$ 535,42 bilhões

A estimativa do Valor Bruto da Produção Agropecuária ( VBP ) de 2017 com base em informações do mês de setembro é de R$ 535,42 bilhões, revelando crescimento de 2,1 % sobre o valor estimado em setembro de 2016, R$ 524,49 Bilhões. O aumento foi impulsionado pelo resultado das lavouras, que tiveram aumento de 6,3 % , em termos reais (descontada a inflação do período), enquanto na pecuária, houve redução de 5,9 %. Na composição do VBP, lavouras geraram R$ 365,88 bilhões, 68,3 % do total, e a pecuária, R$ 169, 53 bilhões, 31,7 % do total. Como o ano civil está quase encerrado, devemos ter pequenas alterações até o fim do ano, prevê José Garcia Gasques, coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Destacaram-se em termos de aumento de valor, o algodão herbáceo, 74,4 %; cana-de-açúcar, 33,4 %; mandioca, 91,1 %; milho, 14,6 %, e uva, 49,3 %. Os destaques devem-se principalmente aos preços alcançados,

Reputação no mercado: como nutri-la?

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Nutrir uma boa reputação é fundamental para conseguir manter-se no mercado e conquistar novas oportunidades, inclusive em tempos de crise. Na verdade, a crise não precisa ser generalizada, como vivemos atualmente, para acometer uma organização. Ela pode vir através de denúncias de más condutas, corrupção, danos ambientais, entre outros casos pontuais. Por isso, a preocupação em construir a reputação deve ser constante. Uma boa reputação garante às empresas uma série de vantagens, como mais vendas e acesso a mercado, diminuição de custos com empréstimos, aumento do valor de mercado, entre outros. Segundo dados da pesquisa feita em 2014 pelo Reputation Institute, 85% dos consumidores afirmaram aceitar pagar mais por produtos vendidos por uma empresa que tem reputação superior. Assim sendo, como as empresas podem investir na construção de uma boa reputação? Ter uma boa gestão e processos de governança estruturados são fundamentais. Invista na sua Governança Corporativa A G

Favoritos à mesa, arroz e feijão voltam a ter queda nos preços

Um ano após assustar o consumidor por causa da explosão de preços, o feijão com arroz, dobradinha tradicional na mesa dos brasileiros, voltou a patamares mais confortáveis para o orçamento familiar e ainda está deixando a inflação para trás em Campo Grande. De janeiro a setembro deste ano, o preço médio do grão carioquinha acumula queda de 15,04% no preço médio comercializado na Capital, de acordo com levantamento do Núcleo de Estudos e Pesquisas Econômicas e Sociais (Nepes) da Uniderp. O percentual é dez vezes inferior à inflação do período, de 1,50%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de Campo Grande. O feijão preto teve redução ainda maior, de 38,95% no mesmo período, enquanto para o arroz a retração acumulada é de 9,01%. O coordenador do Nepes, Celso Correia de Souza, destaca que para os dois grãos foram observadas expressivas quedas de preço, dependendo da marca do produto. Em se tratando do feijão carioca — encontrado no início do ano pelo preço médio de R$ 5,12

Manchete do ESTADÃO: Com queda no preço dos alimentos, população de baixa renda volta às compras

Depois de passar dois anos consumindo apenas o básico, as famílias de baixa renda estão aos poucos retomando as compras. O recuo no preço dos alimentos, que pesa mais no bolso dos mais pobres, está abrindo espaço para gastos que até pouco tempo essa parcela da população não pensava em fazer, como comprar um eletrodoméstico novo ou trocar o carro usado por um melhor.  Os dados oficiais ainda não capturaram o efeito que o aumento do poder de compra das famílias de baixa renda teve no consumo nos últimos meses, por causa da queda da inflação. Mas uma série de indicadores já apontam nessa direção. Em setembro, o fluxo de pessoas nos shoppings do País teve o maior crescimento desde 2015, puxado pelos shoppings populares. Trabalhadores que ganham até dois salários mínimos são maioria entre os que limparam o nome no serviço eletrônico da Serasa Experian. E nas lojas de eletrodomésticos, outro sinal concreto: a venda de TVs básicas, por exemplo, está crescendo mais do que a dos aparelhos m

Atenção é motivo de disputa no mercado atual

Conseguir a atenção das pessoas num mercado tão competitivo como o atual, acrescido da multiplicidade de meios virtuais disponíveis, é um novo desafio que se amplia diariamente. Estas exigências já vem sendo sentidas por publicitários, formadores de opinião, governantes, animadores, jornalistas, professores, palestrantes, religiosos, escritores... e tantas outras profissões que dependem da comunicação para atingir seu público e obter resultados. A ficção compete com a realidade. O noticiário semanal deve ir além do que foi veiculado no dia-a-dia. E, até mesmo o diário, poderá estar ultrapassado, pela instantaneidade das mídias virtuais. Segundo Thomas Davenport, em seu livro “A economia da atenção”, hoje em dia, atenção é a verdadeira moeda de negócios, e entre indivíduos. Embora seja muito difícil atribuir um valor monetário à atenção, ela vem se tornando um artigo de luxo. Pesquisas atualizadas, recentemente, indicam que durante muito tempo foi aceito que as pessoas mantive

Próxima safra de grãos deve ficar entre 224 e 228 milhões de toneladas, estima Conab

A estimativa de intenção de plantio para a safra 2017/2018 de grãos aponta para uma produção entre 224,1 a 228,2 milhões de toneladas, o que representa um recuo entre 6 e 4,3% em relação à safra passada, de 238,5 milhões de toneladas. Os números estão no 1º Levantamento da  safra 17/18, divulgado nesta terça-feira (10) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Condições climáticas altamente favoráveis contribuíram para a safra passada alcançar recorde histórico. Tais condições dificilmente se repetirão, por isso a expectativa de redução produtiva. Com relação à área plantada, espera-se a manutenção ou um aumento de até 1,8% sobre a safra 2016/2017, podendo atingir números aproximados de 61 a 62 milhões de hectares, graças ao aumento do plantio de algodão e, sobretudo, da soja.  A produtividade deve sofrer redução para praticamente todas as culturas. A previsão se baseia nas análises estatísticas das séries históricas e dos pacotes tecnológicos utilizados nos últimos anos

Soja: Mercado interno já traz melhores oportunidades de preços e negócios para produtor brasileiro

Os preços da soja no mercado interno brasileiro registraram uma semana importante e de avanço, trazendo boas oportunidades para os produtores nesses últimos dias em relação às exportações. Na Bolsa de Chicago, as cotações caminharam de lado na maior parte dos pregões, porém, conseguiram terminara a semana também em melhores patamares, contribuindo para uma melhor formação também das referências nacionais.  Como explicou o analista de mercado Marlos Correa, da Insoy Commodities, as exportações, neste momento, já se mostram mais descoladas - com poucos negócios acontecendo neste momento - e as indústrias locais pagando melhor pela soja agora.  "As indústrias pagam melhor agora para poder garantir o esmagamento até novembro e meados de dezembro", explica Correa. Dessa forma, há boa parte das regiões produtoras do Brasil onde as referências já trabalham na casa dos R$ 60,00 por saca, estimulando alguns negócios, mesmo que pontuais.  Em Cascavel, no Paraná, por exemplo, s