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Mostrando postagens de fevereiro, 2016

Expectativa das indústrias sobre economia atinge menor nível da série

Em fevereiro, índice de confiança do setor foi o mais baixo desde setembro. Queda da confiança foi generalizada; ocorreu em 10 dos 19 segmentos. A confiança da indústria recuou em fevereiro, ao passar de 76,2 para 74,7 pontos, e atingiu o menor nível desde setembro de 2015, segundo informou nesta segunda-feira (29). A queda da confiança foi generalizada e ocorreu em 10 dos 19 principais segmentos da indústria. O recuo foi fortemente influenciado pela queda de 2,8 pontos do Índice de Expectativas, para 72,6 pontos, o menor da série histórica. Isso porque os donos de indústrias estão com intenção menor de contratar mais funcionários pelos próximos três meses, segundo indicou a pesquisa. O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 0,5 ponto, para 77,1 pontos, devido à piora em relação à satisfação com o nível de demanda atual. “O resultado de fevereiro reforça a suspeita de que a alta da confiança industrial nos últimos meses poderia não se sustentar ao longo do primeiro semestr

Atividade econômica tem queda de 4,08% em 2015, diz BC

O emprego na indústria recuou 6,2% no ano passado, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no pior resultado da série histórica, iniciada em 2002, e mantendo a tendência negativa observada desde setembro de 2013. Em dezembro, o emprego industrial mostrou queda de 0,6%, assinalando a 12ª queda consecutiva. Na comparação com o mesmo mês de 2014, o índice recuou 7,9%, no 51º resultado negativo seguido e o mais intenso da história. Foram registrados cortes no número de trabalhadores em todos os 18 ramos pesquisados pelo IBGE em 2015, com destaque para meios de transporte (-11,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,9%), produtos de metal (-10,7%) e máquinas e equipamentos (-8,3%).                                                                                                 Fonte:economia.terra.com.br

Corte previsto no orçamento não deve impedir novo déficit em 2016.

O governo federal anunciará ainda esta semana um corte bilionário no orçamento de 2016, mas, independente do seu tamanho, ele não será suficiente para atingir a meta fiscal neste ano e nem mesmo para impedir um novo rombo nas contas públicas – e isso vai contribuir para impulsionar o endividamento público e pressionar a inflação, segundo projeções do mercado financeiro e analistas ouvidos pelo G1.     Rombo nas contas públicas soma R$ 111 bilhões em 2015, maior da história . O Congresso Nacional aprovou o texto do Orçamento de 2016 estabelecendo uma meta de superávit primário (economia que o governo tem que fazer para pagar os juros da dívida) de 0,5% do PIB, o  equivalente a R$ 30,5 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e estatais).  A parte somente do governo é de R$ 24 bilhões, ou 0,4% do PIB, enquanto R$ 6,5 bilhões são a meta de estados e municípios (0,1% do PIB). De acordo com interlocutores da área econômica, o valor do corte de gastos, nes