Postagens

Mostrando postagens de abril, 2017

Soja trabalha estável em Chicago nesta 4ª feira e mantém olhos atentos ao clima no Corn Belt

A quarta-feira (26) parece ser de estabilidade para os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago. Na manhã de hoje, por volta das 7h45 (horário de Brasília), os futuros da commodity registravam pequenas baixas de pouco mais de 1 ponto, mas o maio/17 ainda conseguia se manter acima dos US$ 9,50, sendo negociada a US$ 9,53 por bushel.  Como explicam analistas e consultores de mercado, o momento é do clima nos EUA e as oscilações mais constantes dos preços, mesmo tímidas, serão mais frequentes agora. "O mercado de grãos entrou em uma janela onde o clima permite aos traders muitos cenários diferentes que estão por vir este ano na safra norte-americana", diz Tobin Gorey, analista de mercado do Commonwealth Bank da Austrália.  E são essas informações que, a partir de agora com mais intensidade, deverão direcionar também o comportamento dos fundos para seu posicionamento não só na soja e seu complexo, mas também entre os grãos.  Até o último domingo (23), os EUA j

Gestão de Pessoas têm se tornado essenciais para as decisões no mundo dos negócios e visam encontrar respostas para questões do tipo:

Como lutar e vencer na guerra por talento, tanto na liderança como em toda a empresa? Como investir no capital intelectual e receber um retorno igual ou maior ao do capital investido? Como criar uma organização veloz, que se adapte, transforme-se, mude e reduza o tempo de ciclo? Como facilitar o aprendizado tanto do individuo quanto da empresa? Como criar valor, avaliado, em curto prazo, pelo resultado para o investidor e pelos resultados financeiros e, em um prazo maior, para o cliente e o funcionário? Como criar uma nova cultura que afete o relacionamento tanto do funcionário quanto do cliente? Como fazer para que o negócio cresça lucrativamente? Como ter certeza de que as nossas aspirações levarão a atos que geram resultados? O tema Gestão de Pessoas  tem assumido lugar de destaque nas recentes discussões sobre a realidade organizacional, passando a fazer parte do core estratégico das organizações. Se capacidades como clareza estratégica fizeram com que as

Soja: Preços testam altas de até 1,2% no porto de Rio Grande nesta 5ª e tem R$ 67,30

No início da tarde desta quinta-feira (20), os preços da soja seguem operando com oscilações tímidas, porém, passou para o lado negativo da tabela. As cotações, por volta das 13h (horário de Brasília), perdiam entre 1,50 e 2 pontos, com o maio/17 valendo US$ 9,48 por bushel.  Apesar desse comportamento, os preços da soja brasileira no porto de Rio Grande registra importantes avanços, embora ainda insuficiente para trazer patamares ainda atrativos para os produtores brasileiros. No mercado futuro, referência junho/17, o ganho era de 1,20% para R$ 67,30 por saca, enquanto subia 1,06% no disponível para R$ 66,70.  Parte do suporte para estas cotações vem do dólar, que volta à casa dos R$ 3,15 e, na tarde de hojem sobe tímidos 0,25%. Mais cedo, a divisa chegou até mesmo a ensaiar algumas baixas, mas voltou a operar em alta.  Mercado em Chicago Em Chicago, o comportamento técnico do mercado ainda é claro, como explicam analistas e consultores. "O mercado parece ter estabeleci

Mercado de leite brasileiro deve se recuperar neste ano, acreditam especialistas

Só em março conheceremos os números de 2016, mas a expectativa é de que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgue que a produção de leite no Brasil sofra a maior queda em 55 anos, desde que os índices passaram a ser registrados. Apesar disso, especialistas acreditam na recuperação do setor. Conversamos com o pesquisador João César Resende, da Embrapa Gado de Leite, para entender o porquê disso. Confira! Apesar da recuperação do setor no último trimestre de 2016, a produção do ano deve fechar com uma retração superior a 3% em relação a 2015. O que faz vocês acreditarem na recuperação do setor para este ano? Em primeiro lugar é bom esclarecer que a retração da produção de leite brasileira em 2016, se confirmada, será um evento pouco comum, embora em 2015 ela já tivesse caído 0,35% em relação ao ano anterior. A última vez que tivemos uma produção menor do que a do ano anterior aconteceu em 1993 quando a produção caiu 1,2% em relação 1992. Ou seja, a produçã

Soja nos portos do Brasil acompanha a despencada do dólar e perde mais de 1% em Rio Grande

Os preços da soja seguem trabalhando com ligeiras altas na Bolsa de Chicago na sessão desta segunda-feira (17), porém, a baixa de mais de 1,3% do dólar frente ao real pesa severamente sobre a formação dos valores no mercado brasileiro. No porto de Rio  Grande, no início da tarde de hoje, a referência do disponível cedia 1,2% para R$ 66,00 por saca, enquanto no mercado futuro - referência junho/17 - a queda era de 0,45% para R$ 67,00.  Segundo especialistas, o recuo da moeda americana se dá, em partes, pela atuação do Banco Central e da atenção dos investidores à cena política interna. Dessa forma, a divisa voltava à casa dos R$ 3,10 neste início de semana, pós-feriado e de semana também mais curta, já que há outro feriado nacional nesta sexta-feira, 21 de abril.  "(O anúncio do swap) indica ser uma precaução do BC ao cenário geopolítico, assim como pontual cautela ao cenário político nacional em tempos de delações da Odebrecht", informou o relatório da corretora H.Commc

Soja: USDA tem impacto limitado sobre as cotações e mercado fecha estável em Chicago

Os preços da soja terminaram a sessão desta terça-feira (11) com estabilidade na Bolsa de Chicago depois da chegada dos últimos números do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). As posições mais negociadas fecharam o dia perdendo pouco mais de 2 pontos, com o maio abaixo dos US$ 9,40 por bushel. O agosto/17 ficou em US$ 9,52.  Logo após a divulgação dos novos dados, o mercado chegou a testar baixas de mais de 8 pontos, porém, foi devolvendo até o encerramento dos negócios. "Não houve um número excessivamente baixista, mas o efeito negativo é sentido", diz Darell Holaday, da Country Futures, em entrevista ao portal internacional Agrimoney.  Um dos fatores de pressão foi o aumento dos estoques finais tanto norte-americanos - para 12,11 milhões de toneladas - e, principalmente os mundiais, os quais subiram para 87,41 milhões de toneladas, enquanto o mercado esperava algo perto de 84 milhões.  Além disso, houve um aumento ainda da produção do Brasil - 11

Como as ferramentas de gestão melhoram os resultados no campo, por Por Carlos Eduardo Dalto

O produtor rural tem se frustrado com os preços da soja. Ao plantar, a estimativa de preços era de alta e a saca girava entorno dos R$ 70 e poucos. Em alguns casos, acima de R$ 80,00. Agora, em plena safra, muitos se veem obrigados a vender parte da produção a preços abaixo de R$ 60,00 a saca, seja para honrar com os compromissos assumidos, seja pela dificuldade de armazenagem do grão. É possível minimizar essas perdas? Ou os preços futuros continuam uma loteria? Desde os anos 50 e 60, a economia tem buscado modelos matemáticos para ajudar a tomada de decisão, especialmente em relação a preços e valores futuros. A administração, não ficou atrás! Os esforços de quem se debruça a entender os mecanismos que regem os mercados são muitos – dos modelos de previsão da variação do preço, aos que minimizam os riscos. Em termos do agronegócio, é fundamental que o produtor adote técnicas de gestão que reduzam o impacto da variação dos preços das commodities, já que não está sobre seu cont

Soja: Com preços nos patamares de R$ 64 nos portos do BR, novos negócios são cada vez mais raros

Nesta terça-feira (4), os preços da soja fecharam com estabilidade no mercado futuro norte-americano. Pela segunda sessão consecutiva, o dia foi marcado por tímidas variações entre as posições mais negociadas, as quais perderam entre 0,50 e 0,75 ponto. Com isso, o maio/17 terminou com US$ 9,37 e o setembro, US$ 9,50 por bushel.  "Temos uma série de notícias negativas pesando sobre o mercado neste momento", diz Don Roose, analista internacional da U.S. Commodities. Entre elas, seguem as elevadas projeções para a nova safra da América do Sul - com a INTL FCStone, por exemplo, estimando a colheita brasileira em mais de 111 milhões de toneladas, ou a Céleres, com 113,8 milhões - e mais a projeção de uma maior área de plantio nos EUA em cerca de 7% se comparada à temporada anterior.  Os preços sentiram, novamente, uma pressão do conjunto dólar e Chicago em baixa nesta terça-feira. A moeda norte-americana voltou a operar abaixo dos R$ 3,10 e, dessa forma, somente no interior

Volume das exportações de carnes registra queda em março

As exportações de carnes perderam ritmo em março, diante das repercussões negativas da Operação Carne Fraca no exterior. Em volume as vendas externas vieram abaixo de março 2016, apesar das informações de que receita cresceu 9% na comparação com o mesmo mês do ano passado. As proteínas mais afetadas foram frango e suíno.  Segundos dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), as vendas externas de carne de frango 'in natura' totalizaram 343 mil de toneladas, contra 301 milhões em fevereiro. Na média diária o desempenho ficou 10,7% menor no período. Em março tivemos 23 dias úteis, contra 18 em fevereiro. Na carne suína 'in natura' o resultado foi de 54,8 mil toneladas, 2,8% de queda na média diária frente ao desempenho do mês igualmente anterior (44,1 mil toneladas). Já a proteína bovina demonstrou o melhor desempenho. No mês foram exportadas 98,2 mil toneladas, ao passo que em fevereiro as vendas foram de 79,3 mil toneladas. O levanta