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Mostrando postagens de novembro, 2012

MDIC AVALIA COM SETOR PRODUTIVO POTENCIAL DE CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES PARA CHINA

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   A secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Lacerda Prazeres, esteve reunida ontem, em São Paulo, com representantes do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) e avaliou as oportunidades de ampliar as exportações brasileiras para esse mercado. Recentemente, a China demonstrou interesse em adquirir mais produtos do mercado internacional, com potencial para crescimento das vendas brasileiras de milho, açúcar, algodão e máquinas e equipamentos, entre outros bens.    A secretária ainda destacou o fato de que, mesmo em um ano difícil para o comércio exterior, as vendas de produtos manufaturados brasileiros tiveram crescimento expressivo para a China. “É interessante notar que as exportações desses produtos de maior valo agregado para a China apresentam aumento de 25% nesse ano”, informou Tatiana.    O encontro com os representes do CEBC serviu ainda para discutir a agenda da Subcomissão Econômico-Comercial da Comissã

ECONOMIAS DE CHINA E ÍNDIA DEVEM SUPERAR G7 EM 2025

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   A economia da China provavelmente irá superar a da zona do euro neste ano, a Índia irá ultrapassar o Japão e até 2030 as economias dos dois países asiáticos serão maiores do que a dos Estados Unidos, zona do euro e Japão juntos, afirmou a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) nesta sexta-feira (9/11). Em um exercício para avaliar tendências de longo prazo na economia global, a OCDE afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) combinado de China e Índia deve ultrapassar a do grupo das sete (G7) de economias ricas por volta de 2025. A produção dos dois gigantes asiáticos em 2010 foi menos da metade do PIB do G7.    As projeções da OCDE, um clube de democracias industriais, são baseadas no conceito de Paridade de Poder de Compra (PPP na sigla em inglês) de 2005. Levando em consideração as taxas de câmbio do mercado, os mercados emergentes levarão um pouco mais de tempo para abocanhar a coroa --por exemplo, o Goldman Sachs avalia que o quarteto dos BRICs (Brasil,