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Mostrando postagens de setembro, 2017

Mercado Futuro movimenta até 200 milhões de dólares diariamente no mundo todo.

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Nesse canal, discutiremos sobre um dos maiores mercados do mundo, onde se movimenta de 70 a 200 bilhões de dólares diariamente: O mercado futuro de commodities. Para entender esses conceitos, commodities, que na língua inglesa significa mercadoria, são produtos de baixo valor agregado que não sofrem processo de alteração. Exemplo: frutas, legumes, grãos, metais. Muitas vezes a palavra commodities pode ser sinônimo de matéria prima, porque são produtos usados na criação de outros bens. Para um bem ser uma commodity, é fundamental que tenha um padrão, que em qualquer lugar do mundo tenha a mesma qualidade e medida. Um exemplo disso é a soja, negociado em Bushel, onde qualquer comprador ou vendedor do mundo consegue negociar essa commodity com o mesmo padrão. O Brasil é um dos grandes produtores de commodities do mundo, como café, soja, laranjas, petróleo, alumínio, minério de ferro e etc. As commodities podem ser divididas em quatro categorias: ·     Commodities  minerais :

Chuva ainda é irregular para iniciar plantio da soja, informa Climatempo

A primavera começou e trouxe a esperança de que as chuvas retornem a todas as regiões produtoras do Brasil, em especial a região centro-sul do país, onde o plantio da soja na maioria das regiões produtoras do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do Paraná ainda não ocorreu. Nesta segunda-feira (25), áreas de instabilidade ganham força ao longo do dia e há de previsão de pancadas de chuva de forma irregular em diversas localidades destes estados e também em São Paulo e Goiás. O risco ainda é alto iniciar o plantio da soja. Trigo  No caso do trigo, as condições meteorológicas são favoráveis à colheita e a qualidade do grão é excelente, apesar de algumas regiões apresentarem produtividade aquém da média histórica. O grande problema está sendo o preço obtido pelo produto que não atinge o preço de custo, causando muitos prejuízos aos produtores. Tendência Ao longo da semana, a tendência é que a chuva em toda região centro-sul do Brasil se mantenha no mesmo padrão. Ou seja, há previs

Alta no volume de carne bovina in natura exportada pelo Brasil em agosto

Até a quarta semana de agosto o Brasil exportou 100,8 mil toneladas de carne bovina in natura, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. A média diária exportada foi de 5,3 mil toneladas, alta de 48,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Já em relação a julho último, a alta foi de 4,7%. O faturamento total no período foi de US$426,4 milhões. Caso o ritmo das exportações continue, o volume total exportado deverá ser de 121,9 mil toneladas, alta de 47,9% em relação a agosto de 2016. Seria o terceiro mês consecutivo de aumento nas exportações. Fonte: www.noticiasagricolas.com.br

Soja: Mercado amplia ganhos em Chicago com demanda e clima; portos testam os R$ 71

Nesta quinta-feira (14), os futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago vêm ampliando seus ganhos e, por volta de 12h40 (horário de Brasília), as cotações subiam mais de 16 pontos entre as posições mais negociadas. Enquanto os vencimentos mais distantes já buscavam retomar os US$ 10,00 por bushel, o novembro/17 valia US$ 9,77.  "O mercado parece ter esquecido os números superlativos da produção dos EUA - de 120,6 milhões de toneladas, conforme estimado pelo USDA na última terça-feira (21), e as exportações semanais, divulgadas hoje, também foram positivas", explica o economista e analista de mercado Camilo Motter, da Granoeste Corretora de Cereais. A demanda tem se mostrado, de fato, bastante firme nestes últimos dias e têm dado importante suporte às cotações em Chicago, as quais vêm recuperando de forma consistente, as baixas das últimas semanas.  Na semana encerrada em 7 de setembro, a primeira do ano comercial 2017/18 dos EUA, as vendas de soja totalizaram 1.612

Digital Agro terá os principais nomes do agronegócio e da tecnologia no campo do Brasil

Os dois dias da Digital Agro vão oferecer novidades e discussões sobre os temas que influenciam diretamente na produtividade das propriedades rurais. Boa gestão, automação e robótica, sensoriamento e monitoramento permitem o controle de todos os processos e foco nos detalhes para maior eficiência da atividade agrícola. A feira reunirá as maiores referências em inovação e novas tecnologias para o agronegócio do Brasil em quatro painéis. No dia 21 (quinta-feira), às 8h30, na abertura do evento, acontecerá o Painel 1 com a palestra “Brasil: o celeiro do mundo e do agro digital”. Na parte da tarde, às 14h30, no Painel 2 sobre “Robótica e automação: a revolução das máquinas”, que tratará sobre a importância fundamental da participação das máquinas e, agora, da robótica no desenvolvimento da agricultura. Já no dia 22 (sexta-feira), às 9h, começa o Painel 3 com o tema “Sensoriamento e monitoramento digital: o agro em detalhes”, que contará com a presença da doutora Silvia Maria Fonseca,

Chuvas: Apesar de volumosas, com 50 mm a 60 mm em algumas regiões, ainda é cedo para saber se serão regulares e bem distribuídas

Morgana Almeida, chefe do centro de análise e previsão do tempo do Inmet, destaca que a palavra de ordem para a primavera, no que diz respeito ao início do plantio, é cautela. Segundo ela, está se iniciando um período de transição, no qual os modelos numéricos não possuem uma destreza em excelentes condições. Os indicativos são de que, até o dia 20 de setembro, as chuvas devam voltar para a região Sul do país e para o Sul do Mato Grosso do Sul, onde são esperadas chuvas de 50mm a 60mm no Sul e de 30mm a 40mm no Sul do Mato Grosso do Sul. Na região Norte, as chuvas devem ser isoladas, com maior presença no Centro-Oeste e volumes abaixo de 30mm. No Matopiba, as chuvas tendem a voltar ao final de novembro. Almeida destaca que a não-presença do El Niño para esta safra é um fator positivo, indicando para uma condição de neutralidade que encaminha o atual momento para um padrão dentro da climatologia. Ela também não aposta na ocorrência de um La Niña - se confirmado, o fenômeno passari

Águas frias do Pacífico indicam La Niña, diz meteorologista do Inmet

O professor Expedito Rebello, meteorologista do Inmet, traz um alerta importante para os produtores que estão se preparando para a próxima safra: há uma possibilidade de ocorrer o retorno do La Niña. Por enquanto, a presença do fenômeno é apenas uma projeção baseada na existência de águas mais frias no Oceano Pacífico, próximo ao Peru e ao Equador. Entretanto, quem define essa presença são as correntes de vento, que podem sofrer alterações daqui em diante. O La Niña é um fenômeno bastante temido, uma vez que ele corta as chuvas do Sudeste e do Sul do país. Em suas últimas ocorrências, ele trouxe vários transtornos para a produção agrícola. De acordo com os modelos de Rebello, as chuvas devem voltar ao Sul e ao Sudeste somente no final de outubro, com uma melhora mais expressiva no quadro em novembro. Isso gera um dilema para aqueles produtores que desejam plantar mais cedo, como no estado do Paraná, cujo plantio estará liberado a partir de 10 de setembro, ou para aqueles que de