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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

As origens da competição e da estratégia

Quando falamos em mercados, sabemos que todas as empresas ou organizações atuam em busca dos mesmos objetivos, sejam clientes, mercados, prestígio ou até mesmo a sua própria imagem, dizendo que o resultado final sempre será a lucratividade. Todas as empresas atuam de forma mutante, pois precisam se adaptar rapidamente às condições do mercado. Como as mudanças são muito rápidas, as empresas precisão mudar sua estratégia. De outro lado, os gestores precisam fazer uma leitura rápida do contexto mercadológico e desenvolver novas estratégias criativas para garantir sua organização no mercado extremamente competitivo. Quando falamos de um mercado mutável, observamos uma corrida quase que sem fim, onde as empresas precisam sair na frente para revitalizar seus planos. Isso implica necessariamente em mudanças na forma como se pensa no mercado, na forma de produção e de precificação para garantir sua sobrevivência. Quando o mercado muda, a leitura organizacional muda também. Isso significa

Estratégias Aplicadas a Clientes e Mercados

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Além das contribuições dos gurus da qualidade, eventos históricos ocorridos também a partir da década de 50, dados principalmente à influência dos EUA sobre o Japão, levaram ao surgimento da qualidade total, que teve grande repercussão nos anos 80 e 90. (ARAÚJO, 2010, p. 138 - 139). A qualidade passa a ser efetivamente considerada como uma estratégia de negócios com a internacionalização dos mercados, com destaque para a década de 1970, quando a qualidade de automóveis e televisores, entre outros produtos, japoneses começou a superar a dos produtos norte-americanos, alinhada ao aumento da exigência dos consumidores por produtos que apresentassem melhores preços e maior qualidade. A abordagem da gestão da qualidade como estratégia competitiva para a conquista e manutenção de mercados depende principalmente do foco no cliente, identificando e atingindo continuamente os requisitos e expectativas deste, tendo como base os conceitos de clientes internos e visão sistêmica da

5 estratégias para fidelizar os clientes

São Paulo – Cliente na porta da loja costuma ser bom sinal, mais ainda se ele concretizar a compra. Mas o mais importante para o seu negócio é que ele volte a comprar o seu produto ou serviço no futuro. Para garantir que isso aconteça, trabalhar a fidelização é fundamental. Confira a seguir algumas estratégias apresentadas pela coordenadora do Núcleo de Empreendedorismo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Rose Mary Lopes, para fisgar o consumidor e transformá-lo em “freguês”: 1.  Conheça a clientela Esta é a regra de ouro para quem quer fidelizar. Além dos dados de praxe, como nome, endereço e telefone, registre os contatos feitos pelo cliente e armazene o seu histórico de compras. Procure também explorar mais informações sobre o seu perfil através de formulários mais completos –  Rose Mary recomenda que se ofereça algum brinde ou que se promova um sorteio para premiar o cliente pelo esforço extra. Com estas informações em mãos, você pode estabelecer um canal de

Queda em vagas de trabalho pode ter parado em janeiro, diz Itaú

  No cenário traçado pelo banco, os números do Caged de janeiro devem ter permanecido estáveis, invertendo meses seguidos de destruição de vagas Em 2016, o Brasil perdeu 1,32 milhão de postos de trabalho sob os efeitos da forte recessão econômica (Ilustração de Paulo Garcia sobre foto de Raul Junior/EXAME.com) São Paulo – A economia brasileira pode ter parado de destruir vagas formais de emprego em janeiro deste ano, de acordo com avaliação do economista-chefe do banco Itaú, Mário Mesquita. No cenário traçado pelo banco, os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho de janeiro, com ajuste sazonal, devem ter permanecido estáveis, invertendo meses seguidos de destruição de vagas formais. “Essa projeção de estabilidade só era esperada para meados deste ano”, afirmou Mesquita. A antecipação da melhora do mercado de trabalho, disse o economista, está relacionada com o crescimento no número de admissões já apontado pelo Caged no

A Importância do ser Abelha: extinção das abelhas provocaria extinção dos humanos em 4 anos

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A mais famosa extinção em massa deu-se há cerca de 65 milhões de anos, sendo responsável pela morte de cerca de três quartos das espécies existentes e, em particular, pelo desaparecimento dos dinossauros. No entanto, esta não foi a única grande extinção em massa que ocorreu no planeta Terra. Na verdade, hoje, muitos cientistas acreditam que outra extinção internacional poderá estar em curso, desta feita, em resultado da sorte de um pequeno mas decisivo ser- a abelha. Será que esta teoria tem algum fundamento? Qual é o papel da abelha na dinâmica dos ecossistemas? Que ser é este- a abelha? A abelha é um inseto parente das abelhas e das formigas. Pertence à ordem  Hymenoptera da superfamília  Apoidea , subgrupo  Anthophila . A abelha  Apis melífera  destaca-se como representante de todas as espécies oriundas  do Velho Mundo. As abelhas vivem em colmeias, sejam elas naturais ou artificiais. No seu interior, existe uma rainha, uma abelha adulta e fértil, mãe de todas as outras ab

Gestão Socioambiental e Desenvolvimento Sustentável

O conceito de comunidade fundamenta-se no entendimento de que cada grupo social ou conjunto populacional que habita uma área geográfica específica – determinada pelos respectivos membros – compartilha do mesmo governo, está irmanado por heranças cultural e histórica comuns, define seus valores, cultiva suas relações, estabelece os processos cooperativos e constroem meios e oportunidades para comunicação, aprendizagem, confiança e respeito. A extensão da área ocupada depende da própria dimensão da comunidade e inclui os aspectos econômicos, ambientais e sócio-culturais. A sustentabilidade da comunidade é proporcionada por: valores, cooperação para fruição de bens comuns, oportunidades para comunicação, aprendizagem, confiança e respeito interpessoal e interinstitucional.  A qualidade da comunidade é revelada, entre outros indicadores, pelas interações entre o sistema de produção de bens e serviços e as características sócio-culturais e ambientais . Todas as condições sócio-econô

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E COMPETITIVIDADE

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O Planejamento Estratégico pode ajudar as empresas a diminuir os riscos que seus produtos podem sofrer durante o desenvolvimento e colocação no mercado. Para isso, faz-se necessário a implementação de critérios de tomada de decisão e ferramentas que permitam às organizações o sucesso de seus produtos. Planejamento é essencial em qualquer organização. Planejamento estratégico é a análise do ambiente (interno e externo) organizacional, a partir da qual são determinadas as ações empresariais posteriores. A ação e a tomada de decisões devem ser embasadas em  fatos e dados.  A análise do ambiente organizacional divide-se em ambiente externo e ambiente interno. Na análise do ambiente interno verificamos a capacidade da organização de colocar em prática pontos fortes e minimizar os pontos fracos. Na análise do ambiente externo a empresa verifica o grau de influencia de elementos como sindicatos, bancos, governo, fornecedores, clientes, etc. Outros elementos influenciadores do sucesso

Setor de Serviços cai 5% em 2016, a maior desde 2012

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Queda do setor de serviços em 2016 é a maior da série histórica iniciada em 2012 - Divulgação              Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços e foram divulgados hoje (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Eles mostram que, em dezembro do ano passado, no entanto, o setor fechou com crescimento de 0,6% em relação a novembro (série livre de influências sazonais).O crescimento de dezembro de 2016 foi o segundo consecutivo, tendo em vista que em novembro, ainda na série dessazonalizada, o setor havia registrado pequeno crescimento: 0,2%.Em relação a dezembro de 2015, o setor registrou queda de 5,7%, a maior para o mês de dezembro nessa comparação desde o início da série em 2012.Os dados do IBGE indicam que a receita nominal registrou variação de 0,5% em dezembro, frente a novembro, na série com ajuste sazonal. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve queda de 1,5%. No resultado acumulado de 2016, o setor de serviços fechou neg

Preocupados com a economia, seis em cada dez brasileiros vão adiar viagens e compra de eletrônicos

A pequena melhora no ambiente econômico com inflação e juros menores ainda não foi suficiente para aumentar o ânimo dos consumidores brasileiros e apenas pouco mais de um terço da população (34%) afirma estar em situação financeira melhor que há um ano. Outros 37% dos consumidores que responderam ao levantamento disseram se encontrar em condição igual à de um ano atrás. Para 27% dos respondentes, no entanto, a situação atual é pior do que no começo do ano passado. Os dados foram divulgados em um estudo divulgado pela auditoria Deloitte, intitulado “hábitos e tendências de consumo do brasileiro no início de 2017”. Apesar da melhora de situação financeira, os consumidores seguem apreensivos neste começo de ano e adiam para o segundo semestre seus planos de compras ou de gastos, à espera de uma melhora do cenário nacional. De acordo com o levantamento, 61% dos entrevistados vão postergar possíveis gastos com viagens e com a troca de equipamentos como TV, smartphone e computador. Q