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Mostrando postagens de agosto, 2012

INVESTIMENTOS EM ENERGIA EÓLICA DEVEM CHEGAR A R$ 40 BILHÕES ATÉ 2020

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   A energia eólica vive agora nova etapa de competitividade no país, com previsão de investir, até 2020, mais R$ 40 bilhões. Essa nova fase, iniciada em 2009, totaliza a contratação de 6,7 gigawatts (GW) de potência, ao preço de R$ 100 por megawatt/hora (MWh). Os primeiros investimentos em energia eólica no país foram feitos em 2004, com subsídios do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa). O objetivo era trazer novas tecnologias e formas renováveis de produção de energia, entre elas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), biomassa e eólica. A eólica é a segunda fonte mais competitiva no país. — Hoje, ela só não é mais barata que as grandes hidrelétricas — disse a presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), Elbia Melo.  Questões de tecnologia, mercado e financiamento serão debatidos pelo setor, a partir desta quarta-feira, no Rio de Janeiro, durante o 3º Brazil WindPower. É o maior evento da indústria eólica da Améric

GOVERNO DEVE PRORROGAR NESTA SEMANA A REDUÇÃO DO IPI PARA MAIS DOIS MESES

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   O Ministério da Fazenda deve anunciar nesta semana a prorrogação por dois meses da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, afirmaram à Reuters fontes da equipe econômica. Essa posição já era defendida pelos técnicos do governo no fim de julho. A primeira possibilidade de prorrogação ocorreu quando surgiram informações sobre riscos de demissões na fábrica da General Motors em São José dos Campos (SP).    A decisão do governo de manter o IPI mais baixo para automóveis se deve a dois motivos, de acordo com fontes da equipe econômica. Primeiro, há risco de desemprego no setor automotivo em um momento em que a economia brasileira ainda não engrenou o suficiente para absorver essa mão de obra. E o segundo motivo é que, na avaliação do governo, um maior aquecimento da produção de automóveis no segundo semestre será um reforço adicional à retomada da economia.    Nas contas da Fazenda, a produção de automóveis contribui com cerca de 20 por cento do Produto