Dez dicas para se tornar um profissional nota 10
1. Qual
o seu propósito?
A maioria das pessoas
não está feliz na empresa em que trabalha. E não estará feliz em lugar algum.
Simplesmente porque não possui um propósito, na carreira e na vida. Empresas
têm propósitos. Se um profissional também tiver um, será capaz de escolher
melhor o local que permita cumpri-lo, ter maior energia e possibilidade de se
realizar no trabalho e dedicar-se a ele.
2. Capacidade autônoma de aprendizagem constante.
O mundo, os mercados e
as empresas se transformam o tempo todo. Por essa razão, o bom profissional
deve ser capaz de adaptar-se e aprender constantemente. Quem espera que a
empresa lhe ensine tudo que precisa para os próximos anos ficará para trás. O
indivíduo deve, ele mesmo, buscar o conhecimento, investir no seu
autodesenvolvimento para que, quando o futuro chegar, estar preparado.
3. Persistência.
Alguns profissionais mal
chegaram à empresa e desejam ser diretores, se possível hoje à tarde. Apesar da
velocidade do mundo, não há como acelerar a maturidade, o domínio emocional e a
experiência dos anos de vida. Um indivíduo precisa passar por ciclos de
expansão e contração na economia, nos mercados e na sua própria carreira, para
desenvolver todas as habilidades necessárias para alcançar postos elevados e
relevantes na organização. Isso leva tempo e, portanto, persistência é uma
competência fundamental.
4. Maturidade nas relações interpessoais.
Indivíduos que relutam
em fazer networking, em se interessar pela estratégia e pela política que
existe em toda organização humana dificilmente conseguirão ter compreensão de
elementos sutis e que são necessários para a tomada de decisão dentro das
empresas. E uma pessoa que não domina esses elementos não conseguirá
compreender certas decisões empresariais que precisam satisfazer interesses de
diversas áreas, pessoas e clientes. Além disso, terá dificuldade para gerir sua
carreira apropriadamente, pois, às vezes, é necessário recuar em suas demandas
para não romper relacionamentos importantes e necessários ao seu
desenvolvimento no longo prazo.
5. Ética.
As decisões que um
indivíduo toma, principalmente aquelas que podem favorecê-lo e,
simultaneamente, prejudicar outras pessoas, devem ser dirigidas por
fundamentos. A ética é o que diferencia, ao longo do tempo, aqueles que são
capazes de absorver e traduzir os valores da empresa em comportamentos e
decisões observáveis. As companhias perenes são aquelas que não abrem mão de
seus valores, especialmente, da ética em suas escolhas. Você deve fazer o
mesmo.
6. Tolerância a feedbacks e frustrações.
Um profissional de alto
desempenho é aquele que é capaz de absorver e tolerar uma grande quantidade de
feedbacks. É muito difícil ter de lidar com críticas, algumas até
inapropriadas, e com feedbacks duros e constantes. Mas, pior que isso, é não
ter consciência de sua capacidade em relação a outros profissionais com a mesma
idade, profissão ou o mesmo cargo que o seu. A maior frustração é perceber
tardiamente que não está à altura daquilo que almeja em sua carreira.
7. Não apenas saber qual é sua missão, mas ter consciência dela.
Muitos profissionais
sabem quais são seus direitos e seu job description. Poucos atentam para o fato
de que a empresa possui uma missão perante seus clientes, e também para seus
acionistas e a comunidade. Saber qual é a missão é importante e ter consciência
dela é o que diferencia um profissional maduro de um júnior. Ter consciência
significa fazer o que for necessário para entregar aquilo que é pedido, dentro
das especificações, com excelência, no prazo e no orçamento estipulado. Nada
menos que isso.
8. Excelência.
O bom profissional não
entrega duas vezes uma tarefa com a mesma qualidade, ele se aprimora
constantemente. A cada vez que executa uma tarefa, procura descobrir como fazer
melhor, como fazer em menor tempo, como fazer de forma mais segura e, se tiver
consciência de qual é o resultado esperado, como obtê-lo suprimindo a tarefa.
Ou seja, pensar e agir com excelência exige que você se bombardeie
constantemente com perguntas que o façam sair de sua zona de conforto e,
simultaneamente, aumentar seu desempenho. Um desafio tremendo.
9. Visão do futuro.
O indivíduo deve ser
capaz de ler as tendências que vão pelo mundo e avaliar quais capacidades
deverá desenvolver para, quando o futuro chegar, estar preparado. Isso somente
é possível para aquelas pessoas que não apenas são antenadas nas notícias, mas
também sabem interpretá-las de modo a gerar valor para suas carreiras e para a
empresa.
10. Senso de contribuição.
O profissional deve
expandir sua visão e conhecer como seu departamento complementa e afeta a
operação dos demais. Um profissional nota 10 vê além do horizonte de suas
tarefas e observa como elas se encaixam no todo que é a empresa. Do momento em
que uma venda é realizada até a entrega, implementação do produto ou serviço e
o pagamento por ele. E procura contribuir com o todo, pois sabe que o sucesso
deve ser alcançado em equipe, e a companhia é a equipe maior da qual faz parte,
não somente sua divisão ou departamento.
O mais importante é que
o profissional entenda que sua carreira se desenvolve em ciclos, e que ele deve
exercitar essas competências continuamente para ser bem-sucedido hoje e amanhã.
E que seu sucesso contribua decisivamente para o sucesso da empresa, da comunidade que a cerca e do mundo. Afinal, melhor que ser um profissional nota 10, é contribuir para que o mundo seja nota 10.
E que seu sucesso contribua decisivamente para o sucesso da empresa, da comunidade que a cerca e do mundo. Afinal, melhor que ser um profissional nota 10, é contribuir para que o mundo seja nota 10.
Fonte: Portal do Administrador
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