10 coisas com as quais você pode gastar menos (ou parar de gastar de vez)
Você está precisando economizar dinheiro, mas todo mês a conta não fecha? Será que não está gastando com coisas que poderiam facilmente ser substituídas ou, até mesmo, eliminadas do seu orçamento?
O economista Renan Coutinho, diretor do site Juros Baixos, fez uma lista de dez coisas com as quais as pessoas costumam gastar só porque estão acostumadas.
1) Estacionamento
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2) Celular
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3) TV a cabo
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4) Música
Reprodução
5) Ingresso inteiro
Divulgação
6) Passagens aéreas
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7) Serviços bancários
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8) Lanches e água
Thinkstock/ Fonte: Run&Fun
9) Mensagens
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10) Livros
Getty ImagesConfira a lista a seguir:
Os estacionamentos estão cada vez mais caros. Em São Paulo, por exemplo, o estacionamento ao lado de uma casa de show pode custar entre R$ 50 e R$ 100. Mesmo fora de eventos, no dia a dia, os preços costumam ser altos. A dica é evitar ir de carro, optar pelo transporte público, usar aplicativos de transporte (como Uber, WillGo e Cabify) ou ir de carona. Se for de carro, procure estacionamentos mais afastados do local, que podem ser mais baratos, ou até mesmo vagas na rua --mas fique sempre atento à segurança
As tarifas de celular podem ser grandes vilãs do orçamento se a pessoa não souber adequar o plano às suas necessidades. Se escolher um plano barato demais e usar muitos extras, o barato pode sair caro. Se escolher um plano muito caro e usar pouco, vai jogar dinheiro fora. É importante se informar periodicamente sobre as tarifas e planos da própria operadora e também pesquisar os preços de outras empresas. Outra dica é aproveitar as promoções das empresas que não cobram para fazer ligações para a mesma operadora e usar esse benefício entre familiares, por exemplo.
Você realmente assiste a TV a cabo? Vale a pena assinar? Os preços podem ser bem altos: os pacotes mais completos podem ultrapassar R$ 200 por mês (pesquisa de preço em 14/9/2016, preço da TV a cabo sem combo em São Paulo). A assinatura de serviços de streaming de vídeo e séries online custa cerca de dez vezes menos. Há, ainda, opções gratuitas.
A menos que você seja um colecionador, diz Coutinho, é melhor parar de gastar dinheiro com álbuns e CDs, porque há muitas maneiras de ouvir música gratuitamente ou pagando pouco. Serviços de streaming --como Deezer (parceiro doUOL), Rdio e Spotify-- permitem ouvir músicas sem pagar e também oferecem assinaturas. O YouTube também é uma opção.
Mesmo não sendo estudante nem tendo mais de 60 anos, será que você não consegue economizar no ingresso? Há bancos, seguradoras, operadoras de celular e outras empresas que dão descontos em cinema, teatro, restaurantes, hotéis e até mesmo cabeleireiros. Se você é cliente, será que está aproveitando isso? Além disso, as próprias redes de cinema oferecem ingressos mais em conta em determinados dias da semana.
O preço de uma passagem aérea pode variar quase 100% dependendo do dia e da hora que for feita a pesquisa. Há vários sites que comparam preços de passagens e ajudam a encontrar as tarifas mais baratas (por exemplo, Skyscanner, Voopter, Mundi, Kayak e Orbitz).
Os bancos oferecem conta-corrente gratuita e diversos pacotes de serviços gratuitos. Há, ainda, comparadores de preços entre empréstimos, que permitem encontrar crédito mais barato. Cartão de crédito sem cobrança de anuidade é outro exemplo.
Sair com lanches de casa na bolsa, como frutas secas ou barra de cereais, é uma maneira não só de economizar, mas também de manter uma alimentação saudável. Outra dica é levar uma garrafa plástica com água. Se for passear no shopping, ir à faculdade, ao trabalho ou à academia, em vez de gastar comprando garrafas novas, aproveite os bebedouros para encher sua garrafinha. Além disso, é uma atitude sustentável para o planeta.
O serviço de troca de mensagens via SMS costuma ser cobrado pelas operadoras, mas quem tem um smartphone pode usar aplicativos que transmitem mensagem de texto ou voz e até permitem ligações --como Whatsapp, Telegram, Skype e Messenger.
Os livros são necessários para obter conhecimento, mas podem custar caro. É possível economizar ao comprar livros digitais, livros usados em sebos, ou buscar a biblioteca mais próxima da sua casa. Nesse último caso, a informação sairá de graça.
Fonte:http://economia.uol.com.br/
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