Como promover uma reação estrutural, consciente e de aprimoramento nas empresas
Em tempos de crise, economia retraída e falta de
disposição para investir e crescer cabe às empresas saírem do marasmo e
apertarem o “clic” da inteligência corporativa.
Com este mote estratégico, o que se espera é que as
organizações busquem aprimorar suas competências estabelecendo ações de
melhoria de gestão, dos controles, dos processos e do uso adequado de seus
recursos.
O momento é propício para uma reação estrutural,
consciente e de aprimoramento das metodologias internas.
A palavra-chave é otimizar as suas práticas e ativar o conjunto de instrumentos
disponíveis para atingir resultados que as levem a obter vantagem competitiva
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Assim, buscar nos elementos internos esta capacitação é
um dos principais desafios das organizações.
Mexer com os seus colaboradores-funcionários e chamá-los
à plena participação se delineia como uma das competências principais no
processo de gestão.
Nesta condição, o capital humano surge como diferencial
no contexto das empresas. Lidar com suas expectativas, divergências e graus
diferenciados de cultura, conhecimento e perfil é, sem dúvida, um grande
desafio para as organizações.
Para tanto, criar condições metodológicas e constantes de
incentivo à participação, passa a ser uma das mais positivas reações à busca de
soluções nas empresas de vanguarda.
Estas atitudes acabam provocando novas e expressivas
variações positivas do “animus” interno.
Sessões freqüentes de criatividade, baseadas na
intensificação das sugestões dos colaboradores sobre suas atividades
operacionais, procedimentos e dos negócios da empresa, podem gerar, com a
devida sistematização, grandes contribuições de melhorias internas e de
reconhecimento e valorização funcional.
A chamada para a inovação pode levar a descobertas
criativas simples e extremamente eficazes, evocadas à luz do estímulo da
participação.
Num mundo extremamente “comoditizado”, agir em sintonia
com as regras do endomarketing levam as empresas a adotarem o princípio da
“balança equilibrada” das expectativas, que os especialistas americanos chamam
de “equity factor” (o fator reciprocidade).
Canais internos constituídos pontualmente para estas
práticas, à luz de uma comunicação aberta, revelam que o seu sucesso dependerá
do quanto às empresas estão preparadas para “ligar” os seus dois agentes
essenciais de vida e de sustentação organizacional: o colaborador-funcionário e
o cliente.
Os japoneses despertaram para estas ativações já no
início da década de 80, com a aplicação dos famosos CCQ’s (Círculos de Controle
de Qualidade), voltados principalmente às sugestões para questões operacionais
e procedimentais.
A empresa, hoje, avança no sentido de criar os seus
NUGIC’s (Núcleos de Gestão pela Inovação e Conhecimento), que acelerarão em
muito suas novas descobertas por melhores iniciativas de gestão como um todo.
Na verdade, as práticas de estímulo à inovação e gestão do conhecimento com participação, elevarão em muito a auto-estima funcional, gerando um afinamento interno e um alinhamento final com a ponta mais expressiva do processo que é o cliente.
Na verdade, as práticas de estímulo à inovação e gestão do conhecimento com participação, elevarão em muito a auto-estima funcional, gerando um afinamento interno e um alinhamento final com a ponta mais expressiva do processo que é o cliente.
Muitas aplicações das teorias organizacionais demonstram
que, sem dúvida, enxergar o fator humano na corporação é essencial para
caracterizar novas performances advindas da apropriação de metodologias
estimulantes que enfoquem a criatividade, as práticas inovadoras e
diferenciadas para alcançarem resultados e o sucesso nos negócios.
Fonte:http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/
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