l", disse o economista da Rio Bravo Investimentos, Evandro Buccini, à agência Reuters.

Véspera
O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa, subiu 1,75%, aos 44.893 pontos. Este foi o maior patamar de fechamento do ano, na pontuação mais alta desde 17 de dezembro de 2015, quando a bolsa fechou o dia aos 45.261 pontos. Na semana e no mês, a bolsa acumula alta de 7,93% e 4,91%, respectivamente. No ano, há valorização de 3,56%.

Bovespa opera em alta, puxada pela Petrobras

Na véspera, principal índice da bolsa subiu 1,75%, aos 44.893 pontos.
Foi a maior pontuação de fechamento desde dezembro de 2015.

A Bovespa engatava a quarta alta seguida nesta quinta-feira (3), apesar do quadro externo mais fraco, com o cenário político no centro dos holofotes e em sessão com agenda também relevante nas cenas corporativa e macroeconômica. A alta era puxada também pelo forte avanço das ações da Petrobras.
Às 13h41, o Ibovespa, principal índice de ações da bolsa, subia 2,37%, aos 45.957 pontos. Veja a cotação da bolsa hoje.
Destaques
Petrobras tinhas as preferenciais em alta de quase 10%, sustentando o viés positivo dos últimos dias, mesmo com os preços do petróleo mostrando fraqueza.
Vale mostrava as ordinárias com ganho de 0,7%, tendo como pano de fundo leve alta dos preços do minério de ferro na China e com agentes financeiros ainda avaliando os termos do acordo da Samarco sobre o desastre em Minas Gerais.
Itaú Unibanco e Bradesco subiam 3,57% e 3,04%, respectivamente, tendo no radar aprovação na Câmara dos Deputados de medida provisória que aumenta para 18% a alíquota de Imposto de Renda sobre o juro sobre capital próprio, conforme esperado. Banco do Brasil acompanhava o tom, com alta de 7,53%.

Cenário político e econômico
A economia brasileira fechou 2015 em queda de 3,8% em relação ao ano anterior, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em valores correntes, o Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) chegou a R$ 5,9 trilhões e o PIB per capita ficou em R$ 28.876 em 2015 - uma diminuição de 4,6% diante de 2014.
Notícias não confirmadas de que o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) teria feito um acordo de delação premiada na operação Lava Jato repercutiam entre agentes financeiros.
Investidores também estavam atentos a eventuais desdobramentos envolvendo a possibilidade quase certa do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se tornar réu em ação ligada à Lava Jato.
O foco na cena política era favorecido pelo resultado final do PIB no quarto trimestre praticamente em linha com o esperado, assim como a manutenção da taxa básica de juros pelo Banco Central na noite de quarta-feira.
"As noticias políticas têm um impacto de curto prazo bem maior do que o PIB, que, apesar de algumas alterações nos detalhes, não teve muita mudança no resultado fina
fonte: G1, em São Paulo

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