Por reforma agrária, integrantes do MST invadem Ministério da Fazenda
Polícia Militar estima presença de 500
manifestantes no local.
Grupo é contra ajuste fiscal; eles chegaram no prédio por volta das 5h20.
Grupo é contra ajuste fiscal; eles chegaram no prédio por volta das 5h20.
Integrantes do Movimento Sem Terra invadiram o prédio do Ministério da
Fazenda, no Distrito Federal, na manhã desta
segunda-feira (3) em protesto por reforma agrária. Segundo a Polícia Militar,
cerca de 500 pessoas participam da manifestação. A organização do MST afirma
que o protesto reúne 2 mil pessoas.
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O grupo chegou ao local por volta das 5h20. Inicialmente, a PM havia
informado que os manifestantes tinham quebrado uma porta de vidro para
conseguir entrar no prédio.
A informação foi corrigida às 8h20.
Eles estão mobilizados no saguão de entrada do edifício e afirmaram que vão ficar acampados no local até que sejam atendidos por algum representante do governo.
De acordo com o coordenador nacional do MST, Alexandre Conceição, o grupo também protesta contra o ajuste fiscal elaborado pelo governo de Dilma Rousseff.
Ele afirma que o contingenciamento de verbas do governo retira recursos que poderiam ser investidos na reforma agrária. O MST estima que a verba destinada a reforma agraria caiu de R$ 3,8 milhões para R$ 1,6 milhão.
"O primeiro mandato Dilma foi um dos piores para a reforma agrária e agora está indo no mesmo ritmo por causa do ajuste fiscal neoliberal imposto por Joaquim Levy", disse. "Pode fazer ajuste fiscal sim, mas taxando grandes fortunas, por exemplo, e não impactando as famílias mais pobres."
Eles estão mobilizados no saguão de entrada do edifício e afirmaram que vão ficar acampados no local até que sejam atendidos por algum representante do governo.
De acordo com o coordenador nacional do MST, Alexandre Conceição, o grupo também protesta contra o ajuste fiscal elaborado pelo governo de Dilma Rousseff.
Ele afirma que o contingenciamento de verbas do governo retira recursos que poderiam ser investidos na reforma agrária. O MST estima que a verba destinada a reforma agraria caiu de R$ 3,8 milhões para R$ 1,6 milhão.
"O primeiro mandato Dilma foi um dos piores para a reforma agrária e agora está indo no mesmo ritmo por causa do ajuste fiscal neoliberal imposto por Joaquim Levy", disse. "Pode fazer ajuste fiscal sim, mas taxando grandes fortunas, por exemplo, e não impactando as famílias mais pobres."
Fonte: g1.globo.com
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