Congresso faz sessão para votar propostas do ajuste fiscal do governo
Ministro Joaquim Levy se reuniu com senadores para
pedir colaboração.
Câmara discute as medidas que aumentam a arrecadação do governo
Câmara discute as medidas que aumentam a arrecadação do governo
Está prevista para esta
quarta-feira (20) a votação da Medida Provisória que criou regras mais duras
para a concessão do seguro-desemprego e do abono salarial.
O ministro da Fazenda Joaquim Levy fez referência a essa Medida Provisória, que foi aprovada na Câmara com uma diferença de apenas 25 votos. Ele reforçou a importância da aprovação dela no Senado. Na Câmara também estão em discussão medidas que aumentam a arrecadação do governo e que fazem parte do pacote de ajuste fiscal.
O ministro da Fazenda Joaquim Levy fez referência a essa Medida Provisória, que foi aprovada na Câmara com uma diferença de apenas 25 votos. Ele reforçou a importância da aprovação dela no Senado. Na Câmara também estão em discussão medidas que aumentam a arrecadação do governo e que fazem parte do pacote de ajuste fiscal.
Os deputados aprovaram ontem
(19) o texto principal da Medida Provisória (MP) que elevou a taxação sobre
produtos importados. Na regra geral, a alíquota do PIS/PASEP importação subiu
de 1,65% para 2,1%, e a da Cofins importação aumentou de 7,6% para 9,65%.
As novas alíquotas devem
render ao governo uma arrecadação extra de R$ 700 milhões este ano e de R$ 1,5
bilhão no ano que vem.
O plenário deve concluir a
votação da Medida Provisória ainda nesta quarta-feira. Quatro propostas de
mudanças no texto ainda precisam ser analisadas. Outro projeto de interesse do
governo é o que aumenta impostos sobre a folha de pagamentos de empresas, que
pode atingir mais de 50 setores da economia.
O relator, deputado Leonardo
Picciani (PMDB-RJ), disse que alguns setores deverão ser excluídos da proposta,
entre eles, transporte e comunicação, para não gerar impacto negativo.
“Nós manteremos o espírito do
ajuste fiscal, manteremos o valor da economia desejada pelo governo agora nós
temos que ter responsabilidade. Entre o que precisa ser cortado, entre os
números escritos no papel e a vida real o emprego das pessoas, os preços que as
pessoas pagam pelos serviços e produtos no dia a dia têm que ser levado em
consideração”, fala o deputado.
Fonte:g1.globo.com
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