BRASIL VAI ASSINAR ACORDO DE IMPORTAÇÃO DE TRIGO E FARELO DE SOJA COM RÚSSIA
O Brasil vai assinar nesta quarta-feira, em cerimônia no Itamaraty, acordo com a Rússia para a importação de trigo e farelo de soja para ração do país europeu. O acordo está sendo aguardado pelo Brasil há vários anos.
O Comitê Agrário Brasil-Rússia discutiu nesta terça, no último dia de reunião no Ministério da Agricultura, detalhes sobre a comercialização de grãos por ambos os países e a formalização este ano de acordo bilateral sobre pesquisas científicas, tecnológicas e educativas. O Brasil faz importações de trigo da Rússia, mas há pendências que serão fechadas no documento que será assinado amanhã.
A comitiva russa ouviu a exposição sobre a experiência da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na área da cooperação técnica internacional, a exemplo do Laboratório Virtual da Embrapa no Exterior (Labex), que permite a pesquisa científica com cientistas de outros países, ao qual a Rússia poderá aderir. A exposição foi feita pelo coordenador de intercâmbio do Conhecimento da Embrapa, Luciano Nass, que destacou 'a rigidez" com que o Brasil trata a produção de produtos agropecuários, como vacinas, medicamentos e o controle de parasitas.
O Brasil procurou mostrar durante o encontro de dois dias do comitê que muitas restrições feitas pela Rússia a produtos brasileiros precisam ser melhor avaliadas, pois a área de Defesa Agropecuária do país trabalha de forma incessante para manter seus produtos com todo rigor fitossanitário, dentro dos padrões internacionais e baseados no clima tropical.
O Comitê Agrário Brasil-Rússia discutiu nesta terça, no último dia de reunião no Ministério da Agricultura, detalhes sobre a comercialização de grãos por ambos os países e a formalização este ano de acordo bilateral sobre pesquisas científicas, tecnológicas e educativas. O Brasil faz importações de trigo da Rússia, mas há pendências que serão fechadas no documento que será assinado amanhã.
A comitiva russa ouviu a exposição sobre a experiência da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na área da cooperação técnica internacional, a exemplo do Laboratório Virtual da Embrapa no Exterior (Labex), que permite a pesquisa científica com cientistas de outros países, ao qual a Rússia poderá aderir. A exposição foi feita pelo coordenador de intercâmbio do Conhecimento da Embrapa, Luciano Nass, que destacou 'a rigidez" com que o Brasil trata a produção de produtos agropecuários, como vacinas, medicamentos e o controle de parasitas.
O Brasil procurou mostrar durante o encontro de dois dias do comitê que muitas restrições feitas pela Rússia a produtos brasileiros precisam ser melhor avaliadas, pois a área de Defesa Agropecuária do país trabalha de forma incessante para manter seus produtos com todo rigor fitossanitário, dentro dos padrões internacionais e baseados no clima tropical.
Fonte: Agência Estado
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