MINISTRO DEFENDE CARNE DO BRASIL E DIZ QUE PAÍS IMPORTA INFLAÇÃO
O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, disse ontem que "medidas que estavam na prateleira" para conter a alta do álcool podem deixar de ser utilizadas. "Estamos avaliando o mercado, com a entrada da nova safra, houve quedas significativas no preço", afirmou. Rossi disse que o país "importa inflação" por conta dos produtos exportados que sofrem apreciação no exterior, mas que os produtos destinados ao mercado doméstico "sofrem pouca variação". "O arroz está até depreciado", afirmou. Em entrevista à TV Folha ao editor Raul Juste Lores, do caderno Mercado, e ao colunista Mauro Zafalon, ele rebateu as críticas de autoridades russas à qualidade da carne brasileira. "Sempre ouvi falar de livre comércio quando não éramos competitivos. Agora os europeus querem impor barreiras", diz.
Sobre o Código Florestal, que será votado pelo Congresso, Rossi disse que busca "um equilíbrio" entre "a obrigação de alimentar milhões de pessoas na Ásia, na África e na América Latina" e a preservação do ambiente. "Não há país que proteja tanto o ambiente como o nosso", afirma. "Somos o único país capaz de enfrentar a dificuldade de muitos povos em ter acesso a alimentos."
O ministro ainda afirma haver 120 milhões de hectares que podem ser recuperados no país para produzir mais alimento, em momento de maior demanda global. Rossi também disse que os cortes que sua pasta sofreu por conta do ajuste nas contas públicas anunciado por Dilma Rousseff não atingiram nem a Embrapa nem o setor de vigilância sanitária.
Sobre o Código Florestal, que será votado pelo Congresso, Rossi disse que busca "um equilíbrio" entre "a obrigação de alimentar milhões de pessoas na Ásia, na África e na América Latina" e a preservação do ambiente. "Não há país que proteja tanto o ambiente como o nosso", afirma. "Somos o único país capaz de enfrentar a dificuldade de muitos povos em ter acesso a alimentos."
O ministro ainda afirma haver 120 milhões de hectares que podem ser recuperados no país para produzir mais alimento, em momento de maior demanda global. Rossi também disse que os cortes que sua pasta sofreu por conta do ajuste nas contas públicas anunciado por Dilma Rousseff não atingiram nem a Embrapa nem o setor de vigilância sanitária.
Fonte: Federasul
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