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Não sabe se tem direito ao abono atrasado? Governo lança site para consulta


O Ministério do Trabalho lançou nesta sexta-feira (29) um site para que trabalhadores consultem se têm direito ao abono salarial do PIS/Pasep ano-base 2014. Para fazer a consulta, é necessário informar o número do CPF ou do PIS/Pasep e a data de nascimento.
O sistema está disponível na página: http://zip.net/bgtp0v (endereço encurtado e seguro) e também permite que trabalhadores saibam como fazer para sacá-lo. De acordo com o Ministério, cerca de 1,2 milhão de pessoas com direito ao abono ainda não retiraram o benefício, no valor de um salário mínimo (R$ 880).
Quem tem direito ao PIS deve fazer o saque na Caixa Econômica Federal, e quem tem direito ao Pasep, no Banco do Brasil.
O prazo final para o saque é dia 31 de agosto. Depois dessa data, os valores que não foram sacados voltam para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Quem tem direito? O benefício é pago aos trabalhadores que receberam, em média, até dois salários mínimos por mês em 2014. É preciso estar cadastrado no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e ter trabalhado por pelo menos 30 dias em 2014. Além disso, o patrão tem que ter informado os dados do trabalhador corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), do Ministério do Trabalho.
Qual o valor? Um salário mínimo.
O que acontece com o dinheiro não recebido? Os valores que não são sacados até o final do prazo vão para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), um fundo vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego e responsável pelo pagamento do seguro-desemprego, por exemplo.
Onde sacar o dinheiro? O PIS (Programa de Integração Social) é para trabalhadores de empresas privadas e deve ser sacado na Caixa, enquanto o Pasep (Patrimônio do Servidor Público) é para servidores públicos, e deve ser sacado no Banco do Brasil.
Mais informações: segundo o Ministério do Trabalho, é possível saber se você tem direito ao abono pelos telefones 158, 0800-7260207 (Caixa) e 0800-7290001 (Banco do Brasil), ou nas agências bancárias. 

                                                    Fonte:http://economia.uol.com.br/

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