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Lei autoriza microempreendedor a usar residência para sediar empresa

A Lei Complementar 154, publicada nesta terça-feira (19) no "Diário Oficial da União" (DOU), autoriza o microempreendedor a usar a residência como sede de sua empresa.

A norma acrescenta um dispositivo à Lei Complementar 123, que criou o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, com a seguinte previsão: "o microempreendedor individual poderá utilizar sua residência como sede do estabelecimento, quando não for indispensável a existência de local próprio para o exercício da atividade."

A lei é assinada pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro do Desenvolvimento, Armando Monteiro.
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CONHEÇA SEU MERCADO - Conhecer bem as empresas que atuam no mesmo setor e as necessidades que ainda não foram atendidas é fundamental para evitar repetição. "Estude bastante o mercado e faça diversas entrevistas sobre qual é o problema do seu cliente", aconselha Guilherme Junqueira, diretor-executivo da ABStartups (Associação Brasileira de Start-Ups)
TENHA UMA EQUIPE CAPACITADA - Reunir profissionais capacitados é fundamental para garantir que sua ideia pode ser executada e merece receber investimento, afirma Erica Hoeveler, uma das criadoras da start-up Professores de Plantão
TESTE A SUA IDEIA ANTES DE LANÇÁ-LA NO MERCADO - O empreendedor só conseguirá resultados quando a sua empresa contar com um modelo validado de negócio. Segundo os especialistas ouvidos, vale observar, analisar e colocar uma ideia à prova antes de lançá-la ao mercado. Isso minimiza o desperdício de tempo e recursos
FAÇA UM PLANEJAMENTO - O que a sua start-up vai oferecer e onde quer chegar em um ano? Perguntas como essas são respondidas no planejamento da empresa. "No Brasil, a falta de planejamento é uma questão cultural. A gente diz que as pessoas vão no 'fazejamento', vão fazendo sem planejar", diz Rodrigo Vianna, consultor do Sebrae-PR
GERE VALOR PARA O CLIENTE - Quando se fala em start-up, o uso da tecnologia muitas vezes pode ser supervalorizado, deixando em segundo plano como aquilo chega para o usuário. Guilherme Junqueira, da ABStartups, dá a dica: "Use tecnologia como commodity e não como objetivo, pois no fim das contas, o que importa é a proposta de valor que você leva para o cliente ou usuário"
VERIFIQUE SE É NECESSÁRIO ENTRAR EM UMA ACELERADORA - Nem sempre os empreendedores têm recurso financeiro próprio suficiente para investir no negócio e experiência na área em que vão atuar. Quando esses dois fatores se combinam, recorrer a uma aceleradora, empresa especializada em auxiliar empreendedores, é uma boa ideia.


                                                                       Fonte:http://economia.uol.com.br/
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