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Franquia que não exige trabalho aos fins de semana sai a partir de R$ 2.990

Quem quer abrir um negócio próprio, mas deseja manter os fins de semana livres pode escolher uma franquia que não exija o funcionamento aos sábados e domingos.
Há opções a partir de R$ 2.990, caso da Koala Car, rede que atua na lavagem a seco de automóveis. Também há negócios mais caros, como a rede de idiomas Rockfeller Brasil, que custa R$ 250 mil.
O faturamento médio dessas redes vai de R$ 8.800, com lucro de R$ 3.520 (Koala Car), a R$ 120 mil, e lucro de R$ 36 mil (Rockfeller).
UOL reuniu 17 exemplos de franquias que não exigem trabalho em fim de semana (veja a lista aqui).
A maioria desses negócios atua no modelo home office, no qual o empreendedor pode fazer o seu horário. As que não seguem esse modelo, ainda de acordo as franqueadoras, atendem ao público no horário comercial, de segunda a sexta-feira.
Não afeta o faturamento
Franqueado pode fazer seu horário
Segundo especialistas, é possível atuar no ramo de franquias e não trabalhar aos fins de semana sem afetar o faturamento mensal ou a rentabilidade do negócio.
 "Quando a franquia foi criada, os horários e a forma como a rede funcionaria foram analisados, e o negócio foi projetado para atuação apenas durante a semana", diz Filomena Garcia, diretora do Grupo Cherto e da Franchise Store.
Para ela, há negócios em que o funcionamento é desnecessário aos fins de semana.
"Uma escola como o Kumon, por exemplo, deve seguir o horário escolar feito pelas demais instituições. Além disso, se a franquia está dentro de um empreendimento que trabalha somente no horário comercial, não faz sentido só ela funcionar."
Segundo Claudia Bittencourt, diretora do Grupo Bittencourt, há segmentos específicos para quem deseja folgar aos sábados e domingos.
"Serviços de limpeza de escritório, escolas, até mesmo as de idiomas, não exigem trabalho aos fins de semana. Já o varejo e o comércio que esteja dentro dos shoppings certamente têm esta necessidade."
Garcia também diz que, no caso do modelo home office, quem determina a carga horária é o próprio empreendedor. "Se ele quer aumentar o faturamento, ele vai se dedicar mais horas por dia para não comprometer a sua folga aos fins de semana."
De acordo com Bittencourt, a questão dos horários de trabalho do franqueado é discutida no ato da negociação. "Se é um modelo que exige que se trabalhe todos os dias e o franqueado não tem esta intenção, normalmente ele é convencido a desistir do negócio."

                                                                                                  Fonte: economia.uol.com.br

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