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Dólar opera em queda, abaixo de R$ 3,50

Na véspera, moeda subiu 0,15%, cotada a R$ 3,5243 na venda.Na semana e no mês, a moeda acumula queda de 1,29% e 2%.

O dólar opera em queda nesta quinta-feira (28), na quarta sessão seguida sem anúncio de intervenção do Banco Central no câmbio e com investidores ainda de olho no cenário político.
Às 13h39, a moeda norte-americana recuava 1,075%, a R$ 3,4864 na venda. 
Veja a cotação.
Acompanhe a cotação ao lomgo do dia:
Às 9h14, queda de 0,23%, a R$ 3,5161.
Às 10h59, queda de 0,4%, a R$ 3,51.
Às 11h30, queda de 0,72%, a R$ 3,4986.
Às 12h19, queda de 1,06%, a R$ 3,487.

Na véspera, o dólar subiu 0,15%, cotado a R$ 3,5243 na venda. Na semana e no mês, a moeda acumula queda de 1,29% e 2% sobre o real, respectivamente. No ano, há desvalorização de 10,73%.

Os investidores aguardavam desdobramentos políticos no Brasil, à espera de nomes da equipe econômica que deve formar o eventual governo de Michel Temer, caso o impeachment da presidente Dilma Rousseff seja confirmado.
"O mercado já tem em mente que o processo de impeachment vai avançar, mas vai ficar aguardando novidades", disse à Reuters o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado.
Na véspera, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica de juros em 14,25% e sinalizou cortes em breve. Em decisão unânime, o colegiado reconheceu os avanços no controle da inflação, mas advertiu que a alta acumulada em 12 meses e as expectativas para a inflação ainda distantes da meta não ofereciam espaço para flexibilização da política monetária.
Também na véspera, o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, manteve a taxa de juros e mostrou cautela sobre possível elevação.
Nesta quinta-feira, o banco central do Japão decidiu não expandir o estímulo monetário e manteve a taxa de juros em -0,1%.
Na véspera, o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, manteve a taxa de juros e mostrou cautela sobre uma possível elevação.  A leitura de que o Fed não tem pressa em elevar os juros favorece, em tese, mercados emergentes, como o Brasil.

Na véspera, pelo terceiro pregão consecutivo, o Banco Central não anunciou ações no mercado cambial, pelo menos por enquanto. Desde a semana passada, o BC vem tirando o pé do acelerador, depois de atuar intensamente no mercado sobretudo por meio de leilões de swap cambial reverso, equivalentes à compra futura de dólares.
Fonte:http://g1.globo.com

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